sábado, 13 de dezembro de 2014

A Importância De Tirar Férias

Embora se tenha a consciência da importância do descanso, os profissionais ainda adiam suas férias por longos períodos. Quando o corpo é exigido, passa-se a trabalhar no limite de sua força mental e física. Desestrutura sua capacidade de produção fragilizando sua saúde e seu estado emocional, podendo ser taxado também, como um profissional centralizador e incapaz de confiar em sua equipe.


Tirar férias é tão sério quanto uma meta, um resultado não atingido ou mal administrado dentro de uma organização.
O maior e melhor bem de uma empresa é o seu capital humano e ele deve ser cuidado e assistido para que possa produzir mais e melhor. Profissional feliz é profissional que produz e atinge resultados. Quando o profissional consegue “recarregar sua bateria” ele pode retornar ao trabalho mais disposto e com um aumento em sua capacidade de produção. Lembre-se que um colaborador demasiadamente fadigado, não consegue desempenhar suas funções com qualidade. Para que essa ausência seja administrada da melhor forma possível e desfrutada de maneira saudável, a organização deve participar e incentivar a programação das férias de seu colaborador.


Férias é uma questão de respeito à saúde do colaborador e saúde não está ligada somente a doenças e incapacidades físicas ou mentais, mas a capacidade de satisfazer as exigências do nosso particular tipo de vida.

Pense isso, descanse e boas férias!!


(Francine Casanho)

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Greve de ônibus ainda prejudica moradores de pelo menos oito cidades

A situação para quem depende de ônibus para ir ao trabalho começou a ser normalizada, mas moradores de pelo menos oito cidades do Distrito Federal ainda enfrentam dificuldade nesta terça-feira (9/12). Depois de cinco dias de sufoco, na tarde dessa segunda-feira (8/12), rodoviários da Pioneira e da Urbi decidiram retomar as atividades, depois que o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) repassou R$ 30 milhões para as empresas que operam o serviço na capital. Porém, hoje, os passageiros de Ceilândia, Guará, Águas Claras e parte de Taguatinga e Park Way ainda devem enfrentar a falta de coletivos. A Marechal não conseguiu fazer as transferências para os trabalhadores. E eles são enfáticos: só retornarão quando o dinheiro cair na conta bancária.



( Brenda Rezende )