terça-feira, 30 de setembro de 2014

Greve dos Bancários

Bancários de bancos públicos e privados decidiram em assembleias realizadas nesta segunda-feira (29) entrar em greve a partir de terça (30), por tempo indeterminado, segundo informou em nota a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Até as 22h desta segunda, 20 estados confirmaram adesão à greve, além do Distrito Federal: Acre, Amapá, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe.

Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, informou que a greve será iniciada apenas em agências bancárias. Caixas eletrônicos, serviços de teleatendimento e centros administrativos continuam funcionando.

Porém, segundo Cordeiro, existe a possibilidade de estender a greve a outros setores se as negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) demorarem. "A nossa greve sempre começa pelas agências bancárias. A cada dia que passa que isso [acordo entre a categoria e os bancos] não ocorre, a greve tende a crescer e atingir setores mais estratégicos", diz Cordeiro.
Reivindicações dos bancários
Os trabalhadores que decidiram pela greve pedem reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247 e 14º salário. A categoria também pede aumento nos valores de benefícios como vale refeição, auxílio creche, gratificação de caixa, entre outros.

Além do aumento de salário e benefícios, os bancários também pedem melhores condições de trabalho com o fim de metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, igualdade de oportunidades, entre outras demandas.

No sábado (27), o Comando Nacional dos Bancários confirmou o indicativo de greve mesmo após uma nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). As instituições financeiras elevaram o reajuste de 7% a 7,35% para os salários, enquanto o aumento no piso da categoria foi de 7,5% para 8%. No entanto, os novos índices foram considerados insuficientes pelos bancários em reunião realizada em São Paulo.

Em 2013, os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30% nas vendas do varejo do início de outubro.
(Thais Vitoria)

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Auto-avaliação: Dinâmica Arquivo

Grupo 3
Vemos que faltou a organização geral do grupo, incluindo a distribuição dos trabalhos.Houve a falta de comprometimento de alguns membros, também faltou a comunicação e criatividade e materiais insuficientes para passar ideias para o papel.

Nota:5

(Ádila,Evelin,Eric,Giovanna e Igor)

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Avaliação - Dinâmica: Arquivo

Justificativa: O arquivo dos clientes precisa um pouco mais de organização, para facilitar as divisões das pastas, em relação aos outros arquivo está um pouco desorganizado.
Nota:7
Grupo: Abner, Kimberli, Maria e Pricila.

Justificativa: Bem feito e Organizado, porém apenas um arquivo não foi terminado.
Nota:8
Grupo: Carolaine, Giovanna e Larissa.
(Eric, Evellyn, Àdila, Giovanna, Igor)

Autoavaliação - Grupo 1

  Nós começamos a dinâmica em duplas, foi uma forma errada de organização. Houve um pouco de demora para realizar as tarefas, porém depois resolvemo que era melhor juntar as duplas para ter mais eficiência. Nossa ideia foi de fazer uma pasta para organizar os nomes em ordem alfabética e uma caixinha para colocar o restante.

Nota: 8

Thais, Thiago, Thaliuly, Jessica

Auto-avaliação: Dinâmica Arquivo

Grupo 5 


 Justificativa: s trabalhamos bem como um grupo, nos esforçamos, soubemos dividir as tarefas e executá-las. Fomos os únicos a identificar os componentes do grupo, porém poderíamos ter feito um trabalho mais elaborado e organizado. 

Nota: 8.


(Emerson Estem, Gabriel Amaro, Hayolly Cristini e Karina Schimidt.)
(Thiago Abreu)

Auto Avaliação - Grupo 2

Justificativa: Nós dividimos o trabalho da melhor forma possível, onde todos participaram e deram suas sugestões e opniões; Embora, falhamos na falta da identificação dos componentes do grupo;
Nota: 9

(Brenda, Francine, Gabriel, Kaique e Mirella)

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Avaliação Dinâmica- Arquivo

Grupo 1- Kimberli, Abner, Pricila e Maria Eduarda.

Nota- 6.
Justificativa- Eles foram bem criativos, mas deveriam ter feito só um modelo, pois ficou muito confuso. E para um arquivo esta meio complicado para encontrar um documento e faltou a identificação do grupo.


Grupo 2- Larissa, Carolaine Giovanna.

Nota- 7.
Justificativa- Eles tiveram uma ótima ideia, mas fizeram modelos muito diferentes de um arquivo, principalmente os de ordem temática e numérica, e isso poderia dificultar um pouco na hora de encontrar os documentos, e faltou também os nomes dos integrantes do grupo.



(Gabriel Amaro, Emerson Estem, Hayolly Cristini e Karina Schimidt.)

Avaliação - Dinâmica: Arquivo

Justificativa: O trabalho está bem feito em relação a ordem e também sua estética. Porém, faltou organização e indentificação dos componentes do grupo.
Nota: 8
Grupo: Abner, Kimberli, Maria e Pricila.

Justificativa: Houve falha nas ordens, pois cadaum ficou com uma estética diferente, principalmente a ordem numérica e temática, nas quais nem parecem com um arquivo. Portanto, as outras ordens estavam de acordo.
Nota: 7
Grupo: Carolaine, Giovanna e Larissa.


(Brenda, Francine, Gabriel, Kaique, Mirella, Jessica)

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Arquivo - Dinâmica 16/09/2014

Grupo 2
Arquivo - Ordem Alfabética, Ordem Numérica, Ordem Temática, Ordem Cronológica, Ordem Geográfica, Ordem por Cidades;






Brenda Rezende; Francine Casanho; Gabriel Lucas; Kaique Abreu; Mirella Caroline;



Grupo 1




Thais, Thiago, Thaliuly, Jessica

Grupo 3


Eric, Àdila, Evellyn, Giovanna e Igor













terça-feira, 16 de setembro de 2014

Independencia do Mexico - 16/09


 A Independência do México - 16 de Setembro de 1810.

A Independência do México foi conquistada através de um processo de contestação à colonização que envolveu guerra.
O México foi colonizado pela Espanha com o advento das Grandes Navegações a partir do século XV. Durante quase três séculos, o território que hoje conhecemos como México esteve sob o domínio dos espanhóis. Foi somente no início do século XIX que um movimento de emancipação ganhou força e pressionou a metrópole colonizadora por sua liberdade, pois as divergências políticas e religiosas haviam se tornado agudas.
A luta pela Independência do México veio à tona na madrugada do dia 16 de setembro de 1810 quando o padre Miguel Hidalgo y Costilla passou a liderar um movimento em defesa do México. Seria apenas o início de um movimento que duraria oito longos anos e passaria por diversas fases e dificuldades até resultar na emancipação mexicana. Inicialmente, os fatores religiosos eram proeminentes no conflito, porém, com o tempo, a questão republicana ganhou força.
O processo de Independência do México não foi algo homogeneo, pelo contrário, uniu grupos improváveis. Foi formada uma aliança com defensores da democracia do México, que eram os liberais, e com defensores da implantação de uma monarquia, que eram os conservadores. Esses dois grupos de perspectivas bem diversas uniram-se sob o propósito de tornar o México independente e, depois disso, deixar que ele escolha por si mesmo o próprio destino. O processo passou por várias fases, contando, inclusive, com movimentos de guerrilha.


                                    (Thais Rodrigues)

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Independência do Brasil


A Independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro, foi um dos acontecimentos que mudou os rumos de nossa nação.
Vários eventos desencadearam a necessidade de ficar independente de Portugal, portanto é importante entender a história desde o começo:
A Família Real chega ao Brasil
Com a chegada da Família Real ao Brasil, começa a se delinear uma nova condição econômica, pois, em 1808 com a abertura dos portos, o Brasil deixava de ser colônia, atendendo assim aos interesses da elite agrária brasileira. Apesar de ainda ser um momento inicial da história, esse episódio, que marca a política de D. João VI no Brasil, é considerada a primeira medida formal em direção à independência.
Revolução Constitucionalista e Revolução Liberal do Porto
É claro que os aristocratas portugueses não gostaram nada dessa situação, pois perdiam cada vez mais espaço no cenário político, assim, passam a alimentar um movimento de mudanças que culminou em uma revolução constitucionalista em Portugal.
A Revolução Liberal do Porto foi outro movimento marcante da época que tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil novamente à condição de colônia.
Decorrente desse movimento os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes” que tem como protagonistas as principais figuras políticas lusitanas exigindo que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para e legitimasse as transformações políticas em andamento.
Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
Príncipe Regente e novas diretrizes
Durante um tempo, D.Pedro seguiu ordens da corte portuguesa, mas acabou percebendo que as leis vindas de Portugal pretendiam transformar o Brasil novamente em uma simples colônia.

Então pouco depois que assumiu, Dom Pedro I passou a tomar medidas em favor da população e começou a ganhar prestígio. Suas primeiras medidas foram baixar os impostos e equipar as autoridades militares nacionais às lusitanas. Inicia-se um dos momentos mais conturbados desse período, pois essas ações desagradaram muito as Cortes de Portugal que exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. No Brasil, os defensores da independência iniciaram uma campanha pedindo que o príncipe regente permanecesse em nossa terra.

A pressão portuguesa despertou a elite econômica brasileira para o risco que de um novo domínio e o retorno ao estado de colônia. Assim, os grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I e incentivá-lo a ser líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram seu auge, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado solicitando a permanência e Dom Pedro no Brasil.
Neste contexto e atendendo a demonstração de apoio, no dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebeu um abaixo-assinado pedindo-lhe que ficasse. Ele atendeu ao desejo do povo declarando: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação diga ao povo que fico". Dom Pedro I reafirmou sua permanência no cenário político brasileiro e atendeu aos interesses dos ricos fazendeiros brasileiros e esse dia passou a ser conhecido em nossa história como o Dia do Fico.

Finalmente a Independência!

Dom Pedro I logo teve a iniciativa de incorporar figuras políticas brasileiras que eram a favor da independência aos quadros administrativos de seu governo. Ele também decretou que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Foi justamente essa medida que tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável e, em uma última tentativa, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida.
Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I fez uma declaração oficial afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga, em São Paulo.
Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência.

D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei. 


Curiosidade
Um dos primeiros a reconhecer o Brasil como uma nação foram os Estados Unidos. O reconhecimento de Portugal só veio em 1825, em troca de uma indenização de 2 milhões de libras.

(Francine Casanho)