terça-feira, 26 de novembro de 2013

Dia do Numismata - 1º de Dezembro


A primeira coisa a esclarecer aos menos avisados é o significado da palavra numismata. Trata-se da pessoa envolvida com ciência Numismática, ou seja, estudo das moedas (nvmmvs). É considerada como uma ciência auxiliar da história e engloba outros campos como a medalística. O termo numismata é utilizado indistintamente para o pesquisador e o colecionador hobbista.
No Brasil, a idéia de escolher-se uma data para Dia do Numismata Brasileiro surgiu em uma reunião da Sociedade Numismática Brasileira, realizada no dia 14 de junho de 1934. De posse desta idéia, diversas consultas foram feita a profissionais da área para se estipular a melhor data.
Da enquete realizada definiu-se o dia 1º de dezembro pelo seguinte motivo: no dia 1º de dezembro de 1822 foi realizada a coroação de D. Pedro I como Imperador do Brasil, iniciava-se uma nova fase do Brasil como país indepentente. Neste dia foi lançada a primeira moeda do novo regime: 6.400 réis em ouro. Esta moeda é conhecida como Peça da Coroação e é uma das mais raras e caras moedas brasileiras, além de ser a primeira genuinamente nacional, do Brasil Indepentente.
Outros fatos ajudam a valorizar este dia; por decreto desta data D. Pedro ordenou que se substituísse a Coroa Real do Escudo das Armas pela Coroa Imperial e, ainda, no mesmo dia, foi criada a Ordem Imperial do Cruzeiro.
    
                                                    ( Brenda Rezende )

1º de dezembro - Dia Mundial de Luta Contra a AIDS


O Dia Mundial de Luta Contra a AIDS é celebrado no dia 1º de dezembro por uma decisão da Assembléia da Organização Mundial de Saúde, realizada em outubro de 1987, com apoio da ONU. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988. 
Segundo estimativas do Ministério da Saúde, o número de pessoas infectadas pelo HIV no Brasil é de aproximadamente 530.000. Dessas pessoas, 25,4% não sabem que estão infectadas, e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente.

O que é HIV

É o causador da AIDS. O HIV (vírus da imunodeficiência humana) recebe esse nome, pois destrói o sistema imunológico. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a AIDS. Há portadores do vírus (soropositivos) que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. 

O que é AIDS

AIDS é a Síndrome da Imunodeficiência Humana, e se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema de defesa do corpo e pelo aparecimento das doenças oportunistas. Como esse vírus ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose e até alguns tipos de cânceres.

Como se pega o HIV

Como o HIV, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, o vírus pode ser transmitido de várias formas:
• Sexo sem camisinha (oral, vaginal ou anal);

• Compartilhando agulhas e seringas contaminadas;

• Da mãe infectada para o bebê durante a gravidez, na hora do parto e/ou amamentação;

• Transfusão de sangue contaminado com o HIV;

• Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.

Evitar a doença não é difícil. Basta usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar seringa, agulha e outro objeto cortante com outras pessoas. 

Como sei se tenho HIV

Basta fazer um dos testes existentes para diagnosticar a doença. O resultado é seguro e sigiloso. É realizado a partir da coleta de sangue. Os pacientes que tiverem o resultado positivo devem fazer acompanhamento médico.

Por que fazer o teste de AIDS

Saber do contágio pelo HIV precocemente aumenta a expectativa de vida do soropositivo. Quem busca tratamento especializado no tempo certo e segue as recomendações do médico ganha em qualidade de vida. Além disso, as mães soropositivas têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto. 

A infecção pelo HIV pode ser detectada com, pelo menos, 30 dias a contar da situação de risco. Isso porque o exame (o laboratorial ou o teste rápido) busca por anticorpos contra o HIV no sangue. Esse período é chamado de janela imunológica.

Como é o tratamento

O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS uma referência para o mundo. 
O tratamento inclui acompanhamento periódico com profissionais de saúde e a realização exames. A pessoa só vai começar a tomar os medicamentos antirretrovirais quando exames clínicos e de laboratório indicarem a necessidade. Esses remédios buscam manter o HIV sob controle o maior tempo possível. A medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo e recupera as defesas do organismo. Para que o tratamento dê certo, o paciente não pode se esquecer de tomar os remédios ou abandoná-los, pois dessa forma o vírus pode criar resistência e, com isso, as opções de medicamentos diminuem. A adesão ao tratamento é fundamental para a qualidade de vida.

Acompanhamento médico
O acompanhamento médico da infecção pelo HIV é essencial, tanto para quem não apresenta sintomas e não toma remédios (fase assintomática), quanto para quem já exibe algum sinal da doença e segue tratamento com os medicamentos antirretrovirais, fase que os médicos classificam como AIDS.
Tomar os remédios conforme as indicações do médico são fundamentais para ter sucesso no tratamento. O uso irregular dos antirretrovirais acelera o processo de resistência do vírus aos medicamentos, por isso, toda e qualquer decisão sobre interrupção ou troca de medicamentos deve ser tomada com o consentimento do médico que acompanha o paciente. 

É possível viver bem com a AIDS

Atualmente, existem os medicamentos antirretrovirais - coquetéis antiaids que aumentam a sobrevida dos soropositivos. É fundamental seguir todas as recomendações médicas e tomar o medicamento conforme a prescrição, ou seja, aderir ao tratamento. Há, também, outras atitudes que oferecem qualidade de vida, como praticar exercícios e ter uma alimentação equilibrada. 
Mesmo em tratamento, a pessoa com AIDS pode e deve levar uma vida normal, sem abandonar a sua vida afetiva e social. Ela deve trabalhar, namorar, beijar, passear, se divertir e fazer amigos. 

O Dia Mundial de Luta contra a AIDS foi criado para informar a população sobre a necessidade de prevenção da doença. O preconceito e a discriminação são as maiores barreiras no combate à doença, e os estigmas são provocados principalmente pela falta de conhecimento, mitos e medos. 
A Campanha do Dia Mundial de Luta contra a AIDS do Ministério da Saúde deste ano irá realizar uma mobilização nacional para testagem de sífilis, HIV e hepatites virais (B e C). Durante 10 dias, todas as pessoas que desejarem saber sua condição podem procurar as unidades da rede pública e os Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) em todo o país. 


(Francine Casanho)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Perfil

Gabriel Lucas


 Jéssica 


Kaique


 Eric Nathan


Brenda Rezende


Francine Casanho



segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Dia Nacional Da Consciência Negra

Retrato da discriminação e Zumbi – líder do quilombo

Retrato da discriminação e Zumbi – líder do quilombo

No dia 20 de novembro comemora-se o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O quilombo era uma localidade situada na Serra da Barriga, onde escravos se refugiavam. Com o passar dos anos, chegou a atingir uma população de vinte mil habitantes, em razão do aumento das fugas dos escravos.
Os escravos serviam para fazer os trabalhos pesados que o homem branco não realizava, eles não tinham condições dignas de vida, eram maltratados, apanhavam, ficavam amarrados dia e noite em troncos, eram castigados, ficavam sem água e sem comida, suas casas eram as senzalas, onde dormiam no chão de terra batida.
Muitas pessoas eram contra essa forma de tratar os negros e várias tentativas aconteceram ao longo da história para defender seus direitos. Em 1871 a Lei do Ventre Livre libertou os filhos de escravos que ainda iriam nascer; em 1885 a Lei dos Sexagenários deu direito à liberdade aos escravos com mais de sessenta anos.
Mas Princesa Isabel foi a responsável pela libertação dos escravos, quando assinou a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, dando-os direito de ir embora das fazendas em que trabalhavam ou de continuar morando com seus patrões, como empregados e não mais como escravos.
O dia da consciência negra é uma forma de lembrar o sofrimento dos negros ao longo da história, desde a época da colonização do Brasil, tentando garantir seus direitos sociais.
Hoje temos várias leis que defendem esses direitos, como a de cotas nas universidades, pois acredita-se que, em razão dos negros terem sido marginalizados após o período de escravidão, não conseguiram conquistar os mesmos espaços de trabalho que o homem branco.
Na época da escravidão os negros não tinham direito ao estudo ou a aprender outros tipos de trabalho que não fossem os braçais, ficando presos a esse tipo de tarefa.
Muitos deles, estando libertos, continuaram na mesma vida por não terem condições de se sustentar.
O dia da consciência negra é marcado pela luta contra o preconceito racial, contra a inferioridade da classe perante a sociedade. Além desses assuntos, enfatizam sobre o respeito enquanto pessoas humanas, além de discutir e trabalhar para conscientizar as pessoas da importância da raça negra e de sua cultura na formação do povo brasileiro e da cultura do nosso país.

(Francine Casanho)

O que é revolução?



Ao estudarmos o conceito de revolução, nos deparamos com uma interessante “crise” onde não conseguimos bem ao certo encontrar um consenso pelo qual possamos dar uma única significação a esse termo. Isso tudo porque as experiências históricas definidas como “revolucionárias”, nem sempre são o reflexo exato de uma concepção previamente estabelecida.

A partir daí nos preocupamos sobre qual tipo de fato histórico pode ser considerado “revolucionário”. O termo revolução, à primeira vista, refere-se a toda e qualquer transformação radical que atinja drasticamente os mais variados aspectos da vida de uma sociedade. Nesse sentido, as mudanças proporcionadas por certo acontecimento deveriam ser julgados como revolucionárias por todo e qualquer estudioso que pesquisasse um mesmo tema.

No entanto, percebemos que as perspectivas históricas nem sempre concordam entre si. Muitos historiadores preocupam-se em refletir, por exemplo, sobre os “limites” de uma determinada revolução. Dessa forma, cria-se uma verdadeira contradição onde não sabemos com absoluta certeza se um fato histórico foi ou não foi revolucionário. Poderíamos assim dizer que, na verdade, não existem revoluções?

Um dos casos mais notórios desse tipo de contradição pode ser observado nas revoluções acontecidas entres os séculos XVII e XVIII. A queda do Antigo Regime favoreceu a ascensão política da burguesia, porém manteve – sob outros parâmetros – a exploração das classes trabalhadoras. Até por isso, muitos historiadores chamam tais transformações de “revoluções burguesas”.

Com essa indefinição, certas correntes históricas só reconhecem uma revolução em concordância com termos bastante definidos. Outras já relativizam o termo, admitindo que seja impossível a deflagração de uma revolução total. A partir dessas diferentes concepções, cria-se um acalorado debate onde se discute a possibilidade de condições históricas que transforme radicalmente uma sociedade ou se toda e qualquer transformação não consegue atingir um patamar revolucionário.

Seria difícil decretar uma resposta final a esse debate sobre as revoluções. No entanto, em nada podemos desmerecer certo tipo de compreensão histórica em detrimento da outra. Enquanto isso, podemos discutir na pluralidade de perspectivas novas compreensões das mais brandas ou mais agitadas experiências históricas. Sejam elas revolucionárias ou não.


                                                               (Brenda Rezende)                                                                          

Proclamação da República



O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.
No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.
A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.
O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.


(Brenda Rezende)

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Geração coca-cola - Legião Urbana

As lutas do movimento hippie





Na década de 1960, o movimento hippie apareceu disposto a oferecer uma visão de mundo inovadora e distante dos vigentes ditames da sociedade capitalista. Em sua maioria jovens, os hippies abandonavam suas famílias e o conforto de seu lar para se entregarem a uma vida regada por sons, drogas alucinógenas e a busca por outros padrões de comportamento. Ao longo do tempo, ficariam conhecidos como a geração da “paz e amor”.
Quem se toma por essa rasa descrição dos hippies, esquece de que muitos deles não se portavam simplesmente como um bando de hedonistas, drogados e alheios ao que acontecia ao seu redor. Ao longo da década de 1960, junto do movimento negro, os integrantes dessa geração discutiram questões políticas de grande relevância e se organizaram para levar a público uma opinião sobre diversos acontecimentos contemporâneos.
Conseguindo mobilizar uma enorme quantidade de pessoas, os hippies lutaram pela ampliação dos direitos civis e o fim das guerras que aconteciam naquele momento. Em várias situações, a influência das autoridades sob os meios de comunicação acobertavam a discussão que se desenvolvia, para assim reforçar os comportamentos marginais dos hippies. Não raro, a força policial era acionada para que esses “desordeiros” fossem retirados do espaço público.
Entre os grandes confrontos do movimento hippie, podemos destacar a mobilização feita na Convenção Nacional Democrata, ocorrida entre os dias 26 e 29 de agosto de 1968, na cidade de Chicago. Sob a liderança de Abbie Hoffman e Jerry Rubin, a chamada “Festa da Vida” contou com vários episódios em que o cenário político norte-americano era criticado. Entre tantas outras ações de deboche, os hippies lançaram um porco (chamado de “Pigasus”) como candidato a presidente dos EUA.
O clima de tensão entre os policiais e os manifestantes logo esquentou, e a pancadaria tomou conta do lugar. Vale lembrar que, um pouco antes do acontecido, a mortes de Martin Luther King e Bob Kennedy já esquentava o clima de tensão entre os conservadores e liberais. E isso foi só o começo, já que a insatisfação pioraria com a eleição de Richard Nixon (1969 - 1974), um presidente de clara orientação conservadora.
No dia 4 de maio de 1969, outra grande luta aconteceu na Universidade de Kent State, em Ohio. Dessa vez, os hippies e outros estudantes mobilizaram-se para protestar contra a manutenção dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã e a recente invasão norte-americana ao Camboja. Nesse protesto, a fúria das autoridades governamentais foi ampliada com a convocação da Guarda Nacional para conter o evento. Ao fim da luta, ocorreu a morte de quatro pessoas e outras nove ficaram feridas.
Mediante esses acontecimentos, podemos ver que a contestação do movimento hippie não se colocava de forma isolada ao mundo presente. Apesar de projetarem outra sociedade e buscarem novas formas de percepção, os hippies se colocavam como uma voz ativa contra algumas ações políticas da época. Sem dúvida, a inventividade deles ainda serve de exemplo para muitas pessoas que se preocupam com as questões de seu tempo e a garantia de seus direitos.

Biografia

Criação do Blog 12/11/2013




 Olá sou Gabriel Lucas ; tenho 15 anos , tive a honra de ser contratado para trabalhar no Banco do Brasil , trabalhar era tudo o que eu mais queria , ganhar meu próprio salário... não depender mais dos Pais para algumas coisas, agora posso comprar tudo o que eu precisar, posso sair quando quiser tipo pra ir ao shopping com os amigos e comprar presentes para a família .Gosto muito de ficar com a minha Família, vou a Igreja todo domingo, gosto de escrever, de pesquisar, ficar em casa, sou responsável, obediente, educado, tenho fácil aprendizado, gosto de me comunicar e fazer novas amizades. Quero adquirir experiência para o futuro.


                                                  

Olá, me chamo Brenda, tenho 15 anos. Fui contratada pela RASC para trabalhar no Banco do Brasil. Gosto muito do meu emprego, foi mais uma conquista para mim!
Sou prestativa, quero sempre adquirir conhecimentos e aprendizagem, sou comunicativa e sorridente.
Gosto daquele tipo de pessoa amiga, confiável, alegre. E não gosto daquele tipo de pessoa que sempre quer o mal do outro, que seja falsa.
Nesses 2 anos, quero aprender o máximo possível, sempre melhorar cada dia mais. 






Oi, sou a Jessica, tenho 15 anos. Sou do tipo de pessoa meio tímida, adoro ler e ouvir música. Espero nesses dois anos ganhar bastante experiência e que no futuro eu possa trabalhar como gestora ambiental. 



Meu nome é Francine, moro em Sorocaba, hoje trabalho no Banco do Brasil como aprendiz, tenho 15 anos! Estou com grandes expectativas, vou aproveitar ao máximo esse contrato em que a RASC me proporcionou, quero obter experiencias e assim descobrir qual será a minha profissão/formação. 
Sou uma pessoa MUITO família; Quer me ver bem é estar ao lado deles!
Mas, claro, a base de tudo na minha vida é Deus, "a
 minha amizade com Deus, é o que eu tenho de mais precioso". 





 Olá, meu nome e Nathan, tenho 15 anos. Sou um cara tranquilo fácil de se fazer amizades um pouco tímido, gosto muito de praticar esportes e escutar músicas. Gosto muito do meu emprego e espero obter experiência para meu futuro.




                                                                     




Olá, meu nome é Kaique, tenho 15 anos. Atualmente trabalho no Banco do Brasil.sou extrovertido,tímido,gosto de fazer novos amigos,jogar futebol e vídeo-game.Espero obter conhecimento e experiências para o futuro.



Olá, meu nome é Mirella, tenho 15 anos. Fui contratada pela RASC, para trabalhar no Genop Almox Sorocaba Banco do Brasil.
Gosto muito do meu trabalho e de tudo o que tenho aprendido.
Sou bem caseira, comunicativa e muito risonha. Amo ler, ouvir música e conversar.
Procuro viver bem comigo mesma antes de mais nada!




Meu nome é Ádila, moro em Itu e trabalho no Banco do Brasil como menor aprendiz. Quero aproveitar o máximo essa oportunidade que a RASC me proporcionou. Sou uma pessoa muito amiga, quero ver o bem dos meus amigos. "EU DEVERIA DAR O MELHOR DE MIM A DEUS, PORQUE FOI ISSO QUE ELE FEZ POR MIM".


Novos Integrantes 2014




Karina Schimidt 

Sou uma pessoa tímida, amo dar risada e conversar com os amigos. Sou esforçada, e me considero inteligente. Amo comer, sou apaixonada por coca - cola e chocolate.Gosto de fazer novas amizades. Curto rock, sertanejo e reggae. Odeio pessoas inconvenientes. Sou uma pessoa simpática e trato bem quem me trata bem.







Thaís Vitória

tenho 15 anos. considero que tenho personalidade forte gosto de falar o que penso. Gosto muito de sair e fazer novas amizades, sou bem objetiva em relação ao que faço. Quando vou ao cinema gosto de assistir filme de terror e comédia, e os gêneros de música que ouço são rock, reggae e MPB.




Thaliuly Ferreira

tenho 15 anos. Gosto muito de sair com os amigos. Sou muito calma e adoro ouvir músicas. Adoro ir no cinema assistir comédia e ação. Sou muito divertida e adoro uma palhaçada.





Thiago Abreu

15 anos. Gosto de ouvir músicas diversas, procuro ficar atualizado com as notícias do dia - a - dia, gosto de filmes de terror, apesar de ouvir muita musica eletrônica sou muito caseiro, assisto muitas series como Breaking Bad, The Walking Dead entre outros.